Mais escalabilidade para o seu consultório, menos consultas canceladas e melhores resultados para os seus pacientes. Sabia que é possível alcançar tudo isso por meio da telemedicina?
Revolucionária, essa tecnologia permite aos profissionais de saúde que avaliem, diagnostiquem, monitorem e tratem pacientes à distância, por meio digital.
Comumente usada para levar o atendimento médico a lugares remotos, esse recurso é usado globalmente e já quebra inúmeras barreiras causadas, por exemplo, pela distância entre paciente e profissional, lacunas entre as consultas e falta de profissionais disponíveis. Saiba mais sobre o assunto a seguir.
O que é a telemedicina e como aplicá-la?
Originado da palavra grega ‘tele’, que significa distância, a “telemedicina” corresponde à prática médica realizada à distância.
Amparada na inteligência artificial, considerada uma área que utiliza recursos tecnológicos capazes de reproduzir a capacidade de pensar, a telemedicina é geralmente usada, por exemplo, para visitas de acompanhamento, gerenciamento de condições crônicas e medicamentos.
Os principais benefícios dessa tecnologia
- Melhora a qualidade da prestação de cuidados;
- Reduz custos com assistência médica;
- Aprimora medicina tradicional;
- Melhora o envolvimento e a satisfação do paciente;
- Melhora a satisfação e aumenta a receita do provedor;
- Um acompanhamento dos pacientes mais eficiente;
- Melhores resultados de saúde;
- Menos compromissos perdidos e cancelamentos;
- Acesso a áreas mais remotas e mais.
Como a oftalmologia pode fruir da telemedicina
A oftalmologia encontra na telemedicina um campo próspero de oportunidade. Inclusive, a retinopatia diabética (RD) e retinopatia da prematuridade (ROP) demonstram como essa tecnologia pode melhorar a qualidade dos cuidados com a saúde para todas as idades.
Embora existam tratamentos eficazes para a retinopatia diabética há décadas, a RD continua sendo uma das principais causas de cegueira entre adultos. Atrelado a esse dado, a dificuldade de acesso aos exames da retina em tempo hábil corrobora a perda de visão do diabético.
Surpreendentemente, a telemedicina pode melhorar a participação do paciente à triagem anual, o que levará aos melhores resultados clínicos.
Por outro lado, o diagnóstico e o tratamento oportuno da ROP são essenciais para resultados bem-sucedidos e os atendimentos oftalmológicos voltados para bebês prematuros com alto risco são mais rápidos, como de fato devem ser.
O futuro da tecnologia de imagem para o oftalmologista
O que reconhecemos como telemedicina atualmente teve início nos anos 50. Na época, alguns sistemas hospitalares e centros médicos universitários tentavam viabilizar o compartilhamento de informações e imagens pelo telefone.
Com o apoio da internet, a tecnologia de imagem na oftalmologia deve ser expandida exponencialmente nos próximos anos como para o monitoramento da pressão intra-ocular, análise do nervo óptico, monitoramento da doença macular e outros.
Além disso, a capacidade de realizar exames e consultas remotas em situações clínicas regulares e emergentes está avançando com as tecnologias de comunicação bidirecional aprimoradas.
Inclusive, o Nexy, um dispositivo de captação digital de imagens da retina que combina movimentos robóticos e tecnologia avançada para captura-las em alta qualidade, já possibilita a teleconsulta.
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